sexta-feira, 11 de setembro de 2009

runa da semana

Runa nº 23 DAGAZ
Dagaz sugere ser lúcido.

Ser lúcido significa olhar para a realidade e enxergá-la como ela é de fato .

Estar lúcido é estar disponível para olhar para a vida com o olhar de quem sabe como, quando e de que forma vai dar o próximo passo porque esse passo será determinante para todo o seu futuro...

Querer estar lúcido é poder olhar para dentro e enxergar o próprio caos sem tentar falsas arrumações.

Viver lúcido significa abominar o que não progride e amar o que brota porque as transformações serão sempre possíveis enquanto existir energia e lucidez.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Conselho da runa da semana

Essa runa sugere parar com o exagero. Não investir força nem energia onde não precisa. Nem sempre conseguimos enxergar quando é o momento de parar. DAR não é garantia de receber nem de ser amado. O segredo é o equilíbrio entre o dar e o receber. Pouco pode ser muito. Menos pode ser mais. O nada abre espaço para o tudo.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

conselho da semana

Runa Raido Vertida n° 5
Momento para tomar o comando da sua vida de forma efetiva. Saia da "teoria", da "vontade", da "intenção"... "faça" .
Administre o momento de forma realista e organizada priorizando o que precisa ser priorizado e relaxando no que pode.
As coisas podem estar melhores do que você imagina. Muito do que você está sentindo é parte do seu medo e não propriamente a realidade...Não se deixe dominar por ele!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Últimas notícias - SEM CENSURA


Leda Nagle, Carmo Dalla Vecchia e eu
eu, Dudu Lima e Dr. Carlos


Gente, no dia 10 participei do programa Sem Censura no TV Brasil. Foi um momento muito especial para a divulgação do livro e devo dizer que adorei a experiência pois o programa estava iluminado pela presença de profissionais inteligentes e foi finalizado com o músico mineiro Dudu Lima tocando Milton Nascimento, o que deixou no ar o registro da boa energia daquele momento.

Aguardem mais novidades!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Conselho da runa da semana - Othila invertida


É tempo de comprometimento. Essa runa , nessa posição, nos aconselha a realmente fazermos
um esforço para não sairmos dos nossos compromissos assumidos. Principalmente os compromissos internos. Muitas coisas podem nos desviar e nos distrair e acabamos tendo milhões de justificativas para adiarmos ou não cumprirmos com tais comprometimentos.Na maioria das vezes são auto boicotes, uma vez que tais compromissos, assumidos por nós mesmos, tem sempre um propósito de crescimento e nunca são fáceis de serem mantidos até sua conclusão...Talvez seja uma boa hora de ouvir (lembrar ) os conselhos dos mais antigos... e então, quando aquela sutil alegria surgir , pelo simples alívio do dever cumprido tornando possíveis as novas propostas e realizações , vamos nos lembrar , provavelmente da nossa avó, dizendo; filha um anjo está passando agora, que ele diga amém.
Boa Semana!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Coisas que não aprecio mas tento entender

caiu caiu primeiro de abril...

Fiquei pensativa ,hoje , sobre o dia da mentira...porque será que a mentira merece uma homenagem e um destaque social para ela?
Achei umas justificativas interessantes mas continuo pensando que a sinceridade ainda é a melhor saída para se construir histórias plenas e relações equilibradas.
A mentira se justifica na omissão caridosa ou nas brincadeirinhas, mas nehuma dessas justificativas garantem um final feliz.
Vamos à pesquisa:

Etiqueta da mentira
"A etiqueta é bastante preocupada com as questões da mentira, atribuição da culpa e hipocrisia – coisas que com freqüência são menosprezadas na ética mas de grande utilidade na sociedade:
As razões morais para se tolerar mentiras têm a ver em sua maior parte em evitar conflitos. Um código ético irá com freqüência especificar quando a verdade é necessária e quando não é. Em tribunais, por exemplo, o processo antagônico e padrão de evidência que é aplicado restringe as perguntas de maneira que a necessidade da testemunha mentir é reduzida – de maneira que a verdade quanto a questão em julgamento supostamente será revelada com mais facilidade.
A necessidade de mentir é reconhecida pelo termo “mentira social” onde a mentira é inofensiva, e há circunstâncias onde existe uma expectativa de se ser menos do que totalmente honesto devido a necessidade ou pragmatismo. As mentiras podem ser divididas em classes – ofensivas ou mal intencionadas, inofensivas e jocosas, do qual apenas a primeira classe é séria (O catolicismo classifica a primeira como pecado mortal mas também condena as outras como veniais).
Há alguns tipos de mentiras que são consideradas aceitáveis, desejáveis, ou mesmo obrigatórias, devido a convenção social. Tipos de mentiras convencionais incluem:
uso de eufemismos para evitar a menção explícita de algo desagradável;
perguntas insinceras sobre a saúde de uma pessoa pouco conhecida;
afirmação de boa saúde em resposta a uma pergunta insincera (os inquiridores com freqüência ficam bastante desconcertados por qualquer outra coisa que não a resposta positiva mais breve possível);
desculpas para evitar ou encerrar um encontro social indesejado;
garantia de que um encontro social é desejado ou foi agradável;
dizer a uma pessoa moribunda o que quer que ela queira ouvir;
supressão de uma quebra de tabu.
A maioria das prostitutas participa de tais mentiras convencionais, e não aplicam a desaprovação moral costumeira em relação as mentiras em tais situações. Mentiras convencionais são vistas como uma categoria menor de mentira, semelhante as mentiras sociais. No entanto, uma minoria de pessoas as vê como mentiras maliciosas.

Psicologia da mentira
A capacidade dos hominídeos de mentir é percebida cedo e quase universalmente no desenvolvimento humano e estudos de linguagem com pongídeos. Uma famosa mentira do último grupo foi quando Koko, a gorila, confrontada por seus treinadores depois de uma explosão de raiva no qual ela arrancou uma pia de aço do lugar onde ela estava presa, sinalizou na Língua de Sinais Americana, "o gato fez isso," apontando para seu pequeno gato. Não está claro se isso foi uma piada ou uma tentativa genuína de culpar seu pequeno bicho de estimação.
A psicologia evolucionária está preocupada com a teoria da mente que as pessoas empregam para simular a reação de outra a sua história e determinar se uma mentira será verossímil. O marco mais comumente citado na ascensão disso, o que é conhecido como inteligência maquiavélica, ocorre na idade humana de cerca de quatro anos e meio, quando as crianças começam a ser capazes de mentir de maneira convincente. Antes disso, elas parecem ser incapazes de compreender que todo mundo não tem a mesma visão dos eventos que elas têm – e parecem presumir que há apenas um ponto de vista —o seu próprio — que precisa ser integrado a qualquer história.

Sociologia e linguística da mentira
A mentira e a atribuição de culpa são tão básicas a sociedade que é difícil estudá-las de maneira formal. George Lakoff, na crítica de certas afirmações que George W. Bush fez antes da invasão do Iraque de 2003, observa que
Elas são mentiras —ou meros exageros, declarações desorientadoras, enganos, excessos retóricos e assim por diante? Os lingüistas estudam tais assuntos. A descoberta mais surpreendente é que, para se considerar se uma declaração é uma mentira, a consideração menos importante para a maioria das pessoas é se ela é verdadeira! As considerações mais importantes são: Ele acreditava nisso? Ele tinha intenção de enganar? Ele estava tentando ganhar alguma vantagem ou prejudicar alguém? Essa é uma questão séria ou trivial? É “apenas” uma questão de retórica política? &mdash A maioria das pessoas irá conceder que, mesmo que a declaração seja falsa, se ele acreditava nela, não estava tentando enganar, e não estava tentando ganhar vantagem ou prejudicar ninguém, então não houve mentira. Se foi uma mentira a serviço de uma boa causa, então foi uma mentira social. Se foi baseada em informações falhas, então foi um erro honesto. Se estava lá apenas para ênfase, então foi um exagero.”
Essas desculpas figuram entre as defesas da administração. A boa causa: liberar o Iraque. A informação falha: da CIA. A ênfase: o entusiasmo por uma grande causa. Embora haja evidência de que o Presidente e seus conselheiros sabiam que a informação era falsa, eles podem rechaçar o uso da palavra com M. As falsidades foram reveladas e elas, em si mesmas, não importam muito para a maioria das pessoas.
O filósofo Leo Strauss, que teve uma grande influência sobre várias personalidades no Projeto para o Novo Século Americano que dominou a administração durante esse período, estressou a necessidade de mentir a fim de ocultar uma posição estratégica, ou para auxiliar a diplomacia. Da mesma forma personalidades anteriores na filosofia política de Nicolau Maquiavel a “nobre mentira” de Platão.
Parece extremamente improvável que a mentira seja algum dia inteiramente eliminada da política ou da diplomacia, da mesma forma que não possível removê-la da guerra que essas atividades são, em última instâncias, criadas para ajudar a impedir de ocorrer.

Mentiras e confiança
Uma razão para que a mentira possa persistir como uma estratégia em ambientes sociais é que não é a comparação dos fatos contra alguma noção de verdade, mas em vez disso, a avaliação de se uma traição da confiança aconteceu ou não, que determina a resposta a uma mentira.
No caso da Guerra com o Iraque, por exemplo, o fato de que a mentira agravou um conflito poderia ter representado uma séria quebra da confiança e traição daqueles que iriam sofrer no conflito. No entanto, qualquer um que aceita como verdadeira a afirmativa de que o regime em vigor era uma ameaça “inevitável” a aqueles que pereceram o combatendo, ou aqueles cujas vidas estão em risco como conseqüência da invasão, teria uma probabilidade muito menor de considerar agravar o conflito no momento mais conveniente ser qualquer tipo de traição. A perspectiva do bom senso conservador com freqüência se baseia nesse tipo de suposição de certeza. Mas se conflitos que são agravados são escolhidos devido a alguma ideologia, é difícil ver como isso difere da simples lógica de “o poder torna certo”."

Conselho da runa da semana - Raido (invertida)

Tente não ficar tão preocupado com determinada situação que não depende da sua participação. Talvez seja o momento de sair de cena de não se responsabilizar pelo rumo que as coisas estão tomando.Confie no que você já fez!